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Fotos de Varias épocas do Atlético Clube Goianiense que serão eternizadas pelos seus torcedores 







Atlético-GO Campeão Goiano 2019 O Atlético-GO acabou com cinco anos de jejum e voltou a conquistar o Goianão. O time rubro-negro chegou à sua 14ª conquista após liderar seu grupo na primeira fase, com nove vitórias, um empate e duas derrotas. Nas quartas de final contra a Anapolina, venceu os dois jogos por 3 a 0 e por 4 a 1. A semifinal foi contra o Vila Nova. Em duas partidas tensas, empate por 1 a 1 na ida e vitória por 1 a 0 na volta. A final foi contra o Goiás, que buscava o penta, em dois jogos no Estádio Olímpico. Logo na ida, o Dragão tratou de encaminhar o título, aplicando 3 a 0. E na volta, aos 55 minutos do segundo tempo, Matheus marcou o gol da vitória por 1 a 0 e da conquista do Atlético.

Em 2016, a Série B conheceu a força quente do Dragão. Entre os primeiros colocados desde o começo da competição, o Atlético-GO foi o campeão do torneio e pôde comemorar mais uma conquista nacional diante de sua torcida. Esta foi a primeira vez que o Rubro-negro venceu a  
Série B. Em sua sala de troféus, o Atlético ainda ostenta duas taças da Série C.

O título veio com duas rodadas de antecedência, na goleada por 5 a 3 sobre o Tupi, no Estádio Olímpico Pedro Ludovico. Mas foi na última partida do campeonato, contra o Bahia, no mesmo local, que o Atlético teve a honra de levantar a taça da Série B diante de sua torcida.

Juntos, os capitães Lino e Gilsinho ergueram a taça depois da vitória por 2 a 1 sobre o Tricolor baiano. O título coroou uma campanha muito sólida do Atlético, que esteve entre os primeiros colocados do campeonato desde o início. Por isso, o Dragão terminou o campeonato com 10 pontos a mais do que o Avaí, vice-campeão.





Não teve invencibilidade, não teve tradição, não teve pênalti e nem gol mal anulado que fizesse o Atlético-GO perder o título do Campeonato Goiano. Tudo levava a crer que a taça ficaria nas mãos do rival Goiás, que não tinha perdido nenhuma partida na competição. O retrospecto ainda jogava a favor do Alviverde, que tinha vantagem do empate para ser tricampeão de forma consecutiva, mas o destino mostrou que a taça deveria ser rubro-negra.

Se os últimos oito clássicos haviam terminado empatados, o Dragão só conquistaria seu 13º estadual se quebrasse tal escrita. E coube a Lino, de forma cruel, estufar as redes esmeraldinas para fazer a galera atleticana soltar o grito de campeão. O zagueiro marcou de cabeça, no último minuto, e não deu chances de reação ao adversário. Para ser campeão, o Atlético-GO já tinha superado gol mal anulado de Juninho, no segundo tempo, e o goleiro Márcio ainda precisou defender pênalti cobrado por Araújo.